segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Microsoft amplia suporte para atualizações do Windows 10 para empresas


A Microsoft anunciou uma mudança para ser menos punitiva com empresas que optem por atrasar atualizações de seus computadores por precaução. A empresa vai praticamente o tempo de suporte para cada grande atualização das versões corporativas do Windows 10 (Enterprise e Education).
Atualmente, a Microsoft libera duas grandes atualizações do Windows 10 por ano. Cada versão tem um suporte de 18 meses, e após esse período a versão é abandonada, o que significa que empresas precisam atualizar dentro desse tempo. No entanto, muitas empresas com maior preocupação com estabilidade das máquinas, especialmente aquelas que precisam lidar com muitos computadores, reclamaram desse prazo, que agora foi ampliado para 30 meses.
Com essa mudança, administradores de TI ganham uma folga maior para realizar os testes de compatibilidade que precisam fazer antes de liberar atualizações. O ajuste de prazo também faz com que o tempo de adaptação fique mais próximo do que era na época do Windows 7.
Existem algumas exceções, no entanto. Como dito, a Microsoft libera duas grandes atualizações por ano: uma normalmente sai em março, e a outra em setembro. As versões de março continuarão com o ciclo de suporte limitado a 18 meses, enquanto as atualizações de setembro terão os 30 meses de suporte. Assim, gerentes de TI que quiserem estender o prazo precisarão manter-se no ciclo de setembro.
As mudanças não se aplicam para as versões Home e Pro, mais usadas por usuários comuns. Este público continuará recebendo 18 meses de suporte a cada atualização do Windows 10.

Fonte: https://olhardigital.com.br/pro/noticia/microsoft-amplia-suporte-para-atualizacoes-do-windows-10-para-empresas/78382

Facebook investe US$ 1 bilhão em seu primeiro data center na Ásia



O Facebook vai abrir seu primeiro data center na Ásia, investindo para isso um total de 1 bilhão de dólares. A central de processamento de dados será construída em Cingapura, terá 11 andares e ocupará uma área de 170 mil metros quadrados, equivalente a mais de 23 campos de futebol.
As instalações serão movidas apenas por energia renovável, seguindo o padrão adotado pelo próprio Facebook em seus data centers em outros países. A ideia é também não descumprir a meta estipulada pela própria empresa recentemente, que é usar fontes de energia limpa em todos os prédios globalmente até o final de 2020.
A construção de um novo conjunto de servidores na Ásia é parte da estratégia da companhia de crescer no continente. A região já é, hoje, a mais importante para a empresa: de seus 2,23 bilhões de usuários ao redor do mundo, 828 milhões estão espalhados pela área. Para efeito de comparação, o Brasil, que é um dos maiores mercados do Facebook, tem 127 milhões.
Conforme explicou Thomas Furlong, VP de infraestrutura de data centers do Facebook, ao ZDNet, a expectativa é de que as novas instalações comecem a operar em 2022. A construção, no entanto, deve continuar durante os anos seguintes. As instalações deverão consumir, em seu pico de utilização, até 150 megawatts.
Vale dizer que o Facebook não é a primeira grande empresa de tecnologia a investir em data centers na região asiática. Mesmo com funcionamento restrito na China, maior mercado do continente, o Google tem duas centrais de dados instaladas na Ásia, uma em Cingapura e outra em Taiwan. A construção de uma terceira ainda foi anunciada no começo do mês passado.

Fonte: https://olhardigital.com.br/pro/noticia/facebook-investe-us-1-bilhao-em-seu-primeiro-data-center-na-sia/78369